18.09.2009
Porto Alegre - RS
Estado irá receber mais de 200 atletas para o Sul-Americano de Veteranos.
“O Sul-Americano de Veteranos será um grande evento!” – esta exclamativa tem chancela: é do presidente da Federação Gaúcha de Judô, Carlos Eurico da Luz Pereira. A FGJ é a organizadora da competição que reunirá mais de 200 atletas do Brasil e de outros países da América Latina no próximo final de semana, de 18 e 19 de setembro, no GN Gaúcho, em Porto Alegre.
Esta é a segunda vez que a FGJ sedia e prepara o torneio. E já se vê avanços: “No ano passado, estávamos no primeiro ano de gestão da diretoria da Federação. Hoje, além de estarmos mais experientes, somos mais reconhecidos”, analisa o presidente Carlos Eurico. Para ele, isso se reflete de diversas formas. “Uma delas é contarmos com um número de competidores 20% maior comparado com 2008.”
A secretaria da FGJ cadastrou, até esta quarta-feira (16), 236 judocas participantes somente na modalidade shiai, considerando os katas, o número chega ao 300. E ainda deve crescer um pouco mais, uma vez que é possível realizar a inscrição até o dia do evento. O Sul-Americano de Veteranos tem previsão de início para às 9h de 18 de setembro, com a apresentação de katas. O dia segue com as lutas de diversas categorias – a programação, disponível em português e em espanhol, está disponível em www.judors.com.br.
A poucas horas do início das atividades, a ansiedade aumenta entre os organizadores. “Estamos pensando neste torneio há meses. Receberemos grandes atletas e acredito que teremos lutas de alto nível. No fim, a competição torna-se um grande encontro de amigos, alguns vindos de muito longe e é uma oportunidade única de troca de experiências, mas até essa hora, temos muito trabalho pela frente”, afirma o presidente Carlos Eurico.
O dirigente também salienta o momento da competição, que terminará um dia antes da data máxima para os gaúchos: o 20 de setembro, quando o Estado comemora o aniversário da Revolução Farroupilha. “Somos um povo hospitaleiro e teremos a oportunidade de mostrar a nossa cultura a quem vem de fora”, ressalta o presidente, que ainda cogita: “Certamente muita gente vai sair do tatame e ir para uma churrascaria”.
Divulgação: JUDÔinforme
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