13.12.2009
Suiça
Tribunal Arbitral do Esporte decide a favor da União Pan-americana
e descredencia Confederação Pan-americana.
Casanova e UPJ ganham demanda contra a Federação Internacional de Judô.
Tribunal arbitral de esportes, organismo reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), emitiu uma sentença em favor do Dominicano Jaime Casanova Martinez, frente a demanda realizada contra a Federação Internacional de Judô.
A resolução está contida no experiente CAS 2009/1823 Pan-Americana Judô Union v Internacional Judô Federação, documentação contida em mais de 42 paginas onde anula a decisão de 27 de março de 2009 que desconhecia a União Pan-Americana de Judô como organismo representativo dos paises do continente Americano.
A sentença que se rege por lei federal Suíça, é definitiva e inapelável para ambas as partes.
No documento também se desconhece a Confederação Pan-americana de Judô (CPJ) como representante legal do judô americano, frente à Federação Internacional de Judô.
Outra das considerações indica que o pagamento das custas legais do processo será notificado pela corte arbitral a Federação Internacional, entidade que deverá pagar toda a despesa em sua totalidade.
Também ordenará a Federação Internacional de Judô a pagar a União Pan-Americana de Judô a quantia de quinze mil francos suíços de gastos legais.
O mesmo documento indica que todas as outros pedidos são rejeitados pelo painel presidido por Jam Paulsson que completou Quentin Byrne – Sutton e Bernard Hanotiau precisamente o juiz do painel arbitral que conhecia a demanda da União Pan-Americana de Judô. Quentin Byrne – Sutton, foi recusado pela Federação Internacional de Judô no dia 05 de novembro, que foi indeferido pelo conselho Internacional de Arbitragem pelo seu presidente Mino Auletta.
Pelo lado do engenheiro Jaime Casanova, que é presidente da União Pan-Americana e federação Dominicana de Judô. Recebeu com muita alegria a decisão do Tribunal Internacional, e em seguida chamou as partes a uma reconciliação e diz estar pronto para um novo dialogo.
“Está decisão é um grande passo para o judô da América, especialmente para a republica Dominicana uma entidade que tem passado por momentos difíceis nos últimos anos”, disse Casanova que também e Vice Presidente da Federação Internacional de Judô.
No referido despacho disse que vai continuar trabalhando pelo esporte, pela juventude e pelo judô na América e no mundo, sempre apegado aos princípios éticos, morais e legais.
Tradução: Prof. Rocha / Jornalista
Especial para JUDÔinforme.com
Divulgação: JUDÔinforme
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