13.05.2009
Rio de Janeiro - RJ
SELEÇÃO BRASILEIRA EMBARCA PARA O SUL-AMERICANO SÊNIOR
Equipe sub-23 representará o país na competição que acontece neste fim de semana no Equador
A seleção brasileira embarca nesta quinta-feira (14) para Quito, no Equador, onde disputa nos dias 16 e 17 de maio o Campeonato Sul-Americano de Judô. O Brasil será representado pela seleção sub-23. Desde 2006 que esta equipe disputa o evento, dando oportunidade de novos atletas ganharem experiência internacional.
O Brasil disputará as 16 categorias do evento: super-ligeiro (Karla Souza-CE e Ivan Sabino-SP), ligeiro (Catiere Toledo-SP e Phelippe Pelim-SP), meio-leve (Raquel Lopes-RJ e Alex Pombo-SP), leve (Rafaela Lopes-RJ e Felipe Braga-RS), meio-médio (Mariana Silva-SP e Nacif Elias-MG), médio (Natália Bordignon-RS e Felipe Camilo-SP), meio-pesado (Glaucia Lima-PB e Leandro Gonçalves-RS) e pesado (Rochelle Nunes-RS e Rafael Silva-SP).
“Competir num evento principal sem ser da categoria sênior não é fácil. Mas deixamos sempre os atletas muito tranquilos e não jogamos o peso da responsabilidade nas costas deles”, diz o treinador Henrique Guimarães.
Para o paulista Phelippe Pelim disputar o Sul-Americano é uma oportunidade de ouro.
“Estou empolgado e bem treinado. Será uma oportunidade de ouro para esta geração de atletas. Espero poder aplicar o que fiz neste período de treinamento com os principais judocas brasileiros em São Paulo”, conta Pelim, que participou do treinamento de campo entre Brasil, Inglaterra e França em São Paulo na última semana.
Medalha de ouro no Campeonato Mundial Júnior 2008, a carioca Rafaela Lopes destaca que após o título mundial tem sido bastante estudada pelas adversárias.
“Antes eu chegava na competição e ninguém ligava para como eu lutava ou queria me vencer. Sei que na condição de medalhista mundial as coisas mudam e tenho trabalhado bastante, pois a responsabilidade aumentou”, conta a atleta.
Bronze no Mundial Júnior em 2006, a gaúcha Rochelle Nunes espera ajudar a equipe com sua experiência internacional.
“Lutar no sênior é realmente mais difícil, mas o judocas brasileiros têm evoluído cada vez mais rápido. Os atletas são jovens, mas tem experiência e sabem o que fazer dentro do tatame”, diz.
(foto capa Alex Pombo, foto gentilmente cedida ao JUDÔinforme por Cleu)
Fonte: CBJ
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