O Judô sem seletiva em 2009.

23.01.2009
Rio de Janeiro - RJ

O Judô sem seletiva em 2009.
A mudança nos critérios da classificação para os Jogos Olímpicos de Londres-2012 também alterou o calendário da Confederação Brasileira de Judô (CBJ). Ao contrário do que acontecia sempre no início das temporadas, a CBJ não promoverá seletivas para a seleção brasileira. A partir deste ciclo olímpico, conforme determinação da Federação Internacional (FIJ), a vaga para os Jogos pertencerá ao próprio judoca, e não ao seu país. Por causa dessa novidade, os atletas terão quer ir bem em competições ao redor do mundo para conseguir uma boa posição no ranking mundial.
A única exceção no que se refere às seletivas será no peso médio masculino. Campeão mundial no meio-médio, Tiago Camilo subiu de categoria e disputará com outros quatro atletas uma vaga entre os três judocas que participarão do circuito internacional.
Com a vaga nominal, será necessário dar volume de competição para que os atletas marquem pontos no ranking mundial. Em 30 de abril de 2012, serão conhecidos os 22 homens e 14 mulheres em cada uma das 14 categorias com passaporte carimbado para Londres, respeitando-se o limite de um por país.
Caso haja dois representantes da mesma nação, cabe à confederação determinar quem irá aos Jogos. ’As adaptações e dificuldades não são uma exclusividade do Brasil, são do mundo todo’, enfatiza o coordenador técnico da CBJ, Ney Wilson. .
Fonte: Extra